quinta-feira, 13 de março de 2014

08-No Trabalho





 
Desde que se encontre em condições orgânicas favoráveis,

dedicar-se ao exercício constante de uma profissão nobre e digna.

     - O engrandecimento da vida exige o tributo individual ao trabalho.
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Situar em posições distintas as próprias tarefas diante da família

e da profissão, da doutrina que abraça e da coletividade a

que deve servir, atendendo a todas as obrigações com o necessário

equilíbrio.

     - O dever, lealmente cumprido, mantém a saúde da consciência.
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Examinar os temas de serviço que lhe digam respeito, para

não estagnar os próprios recursos na irresponsabilidade destrutiva

ou na rotina perniciosa.

     - Da busca incessante da perfeição procede a competência real.
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Ajudar os colegas de trabalho e compreendê-los, contribuindo

para a honorabilidade da classe a que pertença.

     - O espírita responde por sua qualificação nos múltiplos setores

da experiência.
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Cultuar a caridade nas tarefas profissionais, inclusive naquelas

que se refiram às transações do comércio.

     - O utilitarismo humano é uma ilusão como as outras.

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Jamais prevalecer-se das possibilidades de que disponha no


movimento espírita para favoritismos e vantagens na esfera profissional.


     - Quem engana a própria fé, perde a si mesmo.
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Em nenhuma ocasião, desprezar as ocupações de qualquer natureza,

desde que nobres e úteis, conquanto humildes e anônimas.

     - O trabalho recebe valor pela qualidade dos seus frutos.

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“Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.”
Jesus. (João, capítulo 5, versículo