Abolir o uso dispensável do luto e dos pêsames, por motivo de funerais, tanto quanto a participação em apadrinhamentos e cerimônias ritualísticas de qualquer natureza.
- O espírita não se prende a exterioridades.
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Nas visitas de confraternizações, suprimir protocolos ou etiquetas pretensiosas.
- A confiança pede clima familiar.
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Banir dos Templos Espíritas as cerimônias que, em nome da Doutrina, visem à consagração de esponsais ou nascimentos.
- O Espiritismo não pode olvidar a simplicidade cristã que ele próprio revive.
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Afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares.
- A verdadeira alegria não foge da temperança.
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Estudar previamente e com bastante critério as apresentações de pregadores ou médiuns, bem como as homenagens a companheiros e parentes encarnados e desencarnados, para não incorrermos na exaltação da vaidade e do orgulho ou ferir a modéstia e a humildade daqueles a quem prezamos.
- A lisonja é veneno em forma verbal.
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Proscrever o uso de distintivos e emblemas no movimento doutrinário.
- Excessiva exterioridade, afastamento da simplicidade cristã.
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Dispensar sempre as fórmulas sociais criadas ou mantidas por convencionalismos ou tradições que estanquem o progresso.
- Toda complexidade atrasa o relógio da evolução.
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“O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.”
Jesus. (MARCOS, capítulo 2, versículo 27.)