Escrever com simplicidade e clareza, concisão e objetividade,
esforçando-se pela revisão severa e incessante, quanto ao fundo e
à forma, de originais que devam ser entregues ao público.
- O patrimônio inestimável dos postulados espíritas está empenhado
em nossas mãos.
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Empregar com parcimônia e discernimento a força da imprensa,
não atacando pessoas e instituições, para que o escândalo
e o estardalhaço não encontrem pasto em nossas fileiras.
- O comentário desairoso desencadeia a perturbação.
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Selecionar atentamente os originais recebidos para publicação,
em prosa e verso, de autores encarnados ou de origem mediúnica,
segundo a correção que apresentarem quanto à essência
doutrinária e à nobreza da linguagem.
- Sem o culto da pureza possível, não chegaremos à perfeição.
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Sistematicamente, despersonalizar, ao máximo, os conceitos e
as colaborações, convergindo para Jesus e para o Espiritismo o
interesse dos leitores.
- O personalismo estreito ensombra o serviço.
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Purificar, quando não se puder abolir, o teor dos anúncios
comerciais e das notícias de caráter mundano.
- A imprensa espírita cristã representa um veículo de disseminação
da verdade e do bem.
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“Toda escritura divinamente inspirada é proveitosa.”
Paulo. (2ª carta a Timóteo, capítulo 3, versículo 16.)